quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Final Fight 3


As crônicas de Metro City estão perto do final. Finalmente, chegou o tempo da batalha final de Haggar & Amigos contra o crime.

Final Fight 3 foi um beat-em'-up da Capcom lançado em 1995 para o SNES. Como acabei de dizer, é o último jogo da série Final Fight e, de certa forma, reflete o clima da época em sua jogabilidade, que lembra muito jogos de luta. Ao ver as reclamações sobre a jogabilidade repetitiva do jogo anterior, a Capcom realmente deu uma incrementada no jogo. Vamos decidir se isso foi para o melhor.

É hora do duelo! Não, pera...


Após uma aventura pelo mundo, a terrível gangue Mad Gear foi eliminada. Graças aos esforços valorosos do prefeito Mike Haggar e de seus amigos (como Haggar é quem geralmente partia na frente para o resgate, eu o considero líder e protagonista), esses bandidos encontraram seu fim e deixaram tanto Metro City quanto o planeta em paz.

Mas se há uma coisa que aprendemos com vilões de quadrinhos, sempre vai ter alguém disposto a tomar seu lugar.

Sai a Mad Gear, entra a Skull Cross, uma gangue ainda mais perigosa que a anterior. Dispostos a fazer Metro City cair no crime novamente, eles preparam um ataque aos bairros mais distantes e tomá-los como seu território.

Claro que um prefeito como Mike Haggar não poderia deixar isso passar quieto. Com a ajuda de Guy, que havia voltado de sua jornada de treinamento, Lucia, uma detetive da Unidade de Crimes Especiais, e Dean, um lutador de rua que teve os pais mortos por membros da Skull Cross, ele parte para mais uma cruzada contra as forças do mal.

Mas ao contrário dos anteriores, o jogo possui finais diferentes, dependendo do personagem escolhido, do caminho usado e da dificuldade selecionada, o que é uma melhoria de respeito, se me permite dizer. Adoro jogos com múltiplos finais.


Pra ser honesto, não vejo tanta diferença em relação à qualidade desse em relação ao segundo. Pra ser honesto, ambos são incríveis.

Os cenários voltaram a ser urbanos, afinal o jogo ocorre em Metro City novamente. Os cenários são bem parecidos com os do primeiro jogo. Pode até considerar os novos versões remasterizadas dos antigos, porém certamente melhores e belamente detalhados, assim como no segundo jogo.

Quando aos personagens vemos grandes mudanças. Quero dizer, Haggar e Guy continuam o mesmo de antes, com sua calça verde e seu trejeitos vermelhos respectivamente. Lucia veste uma roupa curta demais para os padrões da corporação que expõe seu corpo para diversos ataques e Dean parece realmente um lutador de rua, mas com um penteado bizarro e uma bela lapa de nariz. E os vilões sofreram uma repaginada total. Apesar de alguns manterem um ar de genérico e até lembrarem outros vilões, eles ainda possuem um diferencial, já que se tratam de uma gangue completamente diferente.

A trilha sonora, não sei por quê, me soou diferente. Talvez eu esteja exagerando, mas ela realmente me empolgou dessa vez. Eu realmente curti essas músicas e eu as peguei pra ouvir depois. Inclusive, a música do primeiro estágio, cujo nome é " For Metro City" é usada no jogo Street Fighter Alpha Antolhogy como tema de Guy em um modo de um jogo secreto.


A jogabilidade de Final Fight foi incrementada e saiu um pouco do bom (há divergências) e velho "aperta e soca".

Na verdade, ele ainda está aqui. Seu objetivo primário ainda é seguir pelos seis estágios, socando capangas e humilhando os chefes da Skull Cross, parando para um ou outro bônus. Você pode usar combos básicos, mas dessa vez, você poderá usar deslizes nos seus ataques, de uma maneira similar a Captain Commando. Você também pode agora agarrar o inimigo por trás (mas sem indecência), jogá-los e até se mover com eles.

A influência de Street Fighter é poderosa aqui. Os personagens possuem agora uma barra de combo que se enchem a cada ataque normal usado pelos personagens, assim como em Super Street Fighter II Turbo (Eta nominho longo). Quando cheia, um personagem pode excecutar um super-ataque, ativado por um comando específico, o que esvazia a barra. Se você demorar muito e não usá-la, a barra esvaziará automaticamente.

Já citei que a trilogia Final Fight se passa no mesmo mundo de Street Fighter, o que justifica as aparições dos personagens nos jogos e spin-offs dá série? Se não, antes tarde do que nunca.

As armas também estão presentes aqui no jogo, porém cada um dos personagens possui afinidade com uma arma específica. Pegando a arma certa, você pode usar um poderoso ataque finalizador, que pode fazer a diferença. Não podemos nos esquecer dos crássicos itens restauradores que, assim como as armas, podem ser encontrados debaixo de objetos quebráveis.


Pra mim, Final Fight 3 é o melhor da série. Ele realmente fez o que alguns jogos tentam mas não conseguem, que é melhorar o próprio gênero (explicarei melhor em novembro). Sim, esses extras foram descaradamente copiados de Street Fighter, mas roubar de si mesmo não é necessariamente roubar.

E agora que fechamos a metade SNES da torta, é hora de comermos a metade Mega Drive. Vamos passear por ruas de pura fúria a seguir.

Por hoje é só, pessoal!

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Final Fight 2



E cá estamos nós (eu imagino que alguém leia isso aqui), continuando o mês especial do MEU aniversário com duas trilogias que marcaram a vida de muitos gamers. Agora, voltemos para o jogo do dia.

Final Fight 2 é um jogo para SNES lançado pela Capcom em 1993 (que coincidência, eu também!). Mas ao contrário de seu antecessor, ele não foi uma conversão doméstica e sim uma sequência original derivada do sucesso do primeiro jogo. Não estou mentindo ao dizer que Final Fight 2 é uma versão melhorada do primeiro, com todos os recursos e melhorias possível para torná-lo um jogo superior.

É hora de vingança!


Um tempo se passou após a destruição da terrível gangue Mad Gear e o resgate de Jessica pelas mãos de seu namorado Cody, seu pai e prefeito de Metro City Mike Haggar e o amigo convenientemente ninja Guy. Após esse incidente, Haggar continou a expurgar o crime da cidade, já que os bandidos mais perigosos estavam fora do caminho. Ou era isso que eles pensavam.

Secretamente, os membros restantes se reagruparam e, com um novo líder, começaram a arquitetar uma terrível vingança. Eles sequestraram a noiva de Guy, Rena, junto com o pai dela e sensei do Guy, Genryuusai. Já que o cara simplesmente sumiu do mundo, a irmã mais nova de Rena, Maki, pede pela ajuda de Mike, que junto de seu amigo Carlos Miyamoto, parte para a Eurásia e, junto com menina, socam alguns bandidos.

O que me faz levantar muitas questões. A Mad Gear era a maior gangue de Metro CIty, mas eles foram praticamente desmantelados nos eventos do primeiro jogo. Como eles conseguiram dinheiro para viajar para a Eurásia e sequestrar dois ninjas? Eles são uma organização internacional e a gangue de Metro City era apenas uma subdivisão? Ou algum dos membros ganhou uma herança na sorte e conseguiu os recursos.

E outra: eu entendo que jornadas de treinamento são importantes e tal, mas um cara não ficaria sem reação ao saber do desaparecimento de sua noiva, a não ser que ele não esteja afim de se amarrar e veja isso como  uma oportunidade de se livrar do compromisso, o que é bem cruel da parte dele.


Como Final Fight 2 não é simplesmente uma conversão de um jogo já existente, há uma melhoria significativa nos gráfios.

As cores estão muito mais fortes do que no jogo anterior. Os contornos dos personagens estão bem mais detalhados. Haggar está ainda com mais musculos, Carlos lembra um pouco Cody em postura e Maki uma versão infante e menos indecente da Mai Shiranui, além de loira.

Ao contrário do jogo anterior que se limitava aos bairros de Metro City, o jogo se passa em diversos lugares que, pela ordem de aparição são Hong Kong, França, Holanda, Inglaterra, Itália e Japão. Os cenários são simplesmente um show, muito bem construídos e incrivelmente detalhados. Você pode se divertir batendo nos bandidos e observar o que ocorre por trás da luta.

Como já disse, os personagens estão ainda mais detalhados, porém eu acho que os sprites ficaram um pouco menores. Os vilões são totalmente diferentes dos do primeiros, apesar de algumas semelhanças. Os únicos vilões que retornaram foram o gigante Andore, que acabou se tornando uma marca registrada da série e Rolento, o chefe excluído de Final Fight.

A trilha sonora também não é muito parecida que o anterior, mas possui melhor qualidade e é bem agradável quanto, apesar de eu tê-la achando um pouco "genérica". Não sei como explicar, mas tanto as músicas desse jogo quanto do primeiro não me deixaram animado e nem me influenciaram de nenhuma maneira. Eu as peguei pra ouvir depois e elas ficaram na minha cabeça um pouco, mas não me marcaram mais. Eu sei que isso não é um bom método de julgamento, mas espero que entendam o quis dizer.


A jogabilidade, entretanto, não mudou nada. E quando eu digo nada, é nada mesmo.

Tudo que você tem que fazer é andar e socar. Assim como no primeiro jogo, a visão é lateral, você pode andar de um lado pra outro em um ângulo meio isométrico (espero que não esteja errado, geometria não é meu forte). Você varre o chão com os inimigos pra então ser varrido pelo chefe. Você tem ataque simples, pulo e ataque especial, além de poder segurar seus inimigos para socá-los ou então jogá-los em cima de outros.

Carlos substitui Cody como o tipo equilibrado, com um bom arsenal de ataques, mas ele pode finalizar com a espada em certos momentos (por que ele não a usa o tempo todo é um mistério pra mim). Haggar continua sendo aquele tanque de guerra, com socos pesados e usos de técnicas de curto alcance, como pilões. Maki é a veloz do grupo, com mais agilidade e com algumas técnicas ninjas em seu arsenal. Você também pode usar três armas, uma tonfa, um pé-de-cabra e uma faca. Você também pode arremessar barris.

Assim como no anterior, você pode recarregar sua energia comendo um delicioso pernil assado ou bebendo uma garrafa de refri achados debaixo de latas de lixo. Além disso, há dois tipos de bonecos, um do Genryusai, que dá invulnerabilidade por alguns segundos, e um boneco do Guy, que dá uma vida extra.

Você pode controlar a dificuldade, assim como em diversos jogos do gênero, mas cada uma delas revela um pedaço do fim. Para liberar o fim completo, só jogando no modo expert. Mas dessa vez, há um modo cooperativo liberado e até mesmo um código que permite que os dois jogadores escolham o mesmo personagem.


Final Fight 2 é melhor. Sim, a jogabilidade é repetitiva, mas isso acontece com todo o jogo do gênero. Os incrementos em comparação ao primeiro jogo o tornaram melhor e mais divertido e não há dúvidas de por que este jogo é considerado um dos melhores do SNES.

Mas se George Lucas nos ensinou alguma coisa, é que tudo fica melhor em uma trilogia (até você ficar gagá, claro). A lenda de Metro City ainda não chegou a um final.

Por hoje é só, pessoal!

Final Fight


Só pra deixar claro, falarei sobre Separation Anxiety em novembro. Como tenho estado meio enrolado com assuntos da faculdade e o texto não têm saído como eu gostaria, prosseguirei com meus planos normais e voltarei a falar do Homem-Aranha em novembro.

E agora, mês de aniversário!

Assim como fiz no ano passado, falarei sobre uma série específica de jogos. Mas ao contrário do ano passado, falarei sobre DUAS séries, duas trilogias para ser exato. Duas trilogias CRÁSSICAS do beat-em'-up, uma do SNES e outra do Mega Drive. E começarei falando da do SNES.

Final Fight era originalmente planejado como uma sequência de Street Fighter, de 1987. Você pode inclusive ver a imagem de divulgação. Entretanto, o game se diferenciou demais do jogo original e decidiram o distanciar da franquia, se tornando um jogo próprio.

O primeiro jogo da trilogia foi lançado no fim de 1989 para as máquinas de fliperama e foi adaptado em 1990 para o Super Famicom, sendo lançado em 1991 para o SNES. O jogo possui diferenças substanciais entre a versão original, o que é motivo de discussão até hoje, mas ainda é considerado um dos melhores jogos do gênero e do console.

Agora vamos aprender por que não se ferra com a família de um lutador profissional


Nossa história começa na cidade de Goth... Metro City, uma típica metrópole americana, consumida pelo crime, pela corrupção, por tudo que há de ruim nesse mundo, um ambiente de perdição liderado pela gangue Mad Gear, a maior gangue criminosa da cidade. Mas um homem decidido e honrado chegou ao poder decidido a acabar com a esbórnia.

Seu nome era Mike Haggar.

Um ex-lutador profissional, Mike Haggar foi eleito prefeito de Metro City e fez uma limpa geral na cidade. O crime e o caos deram lugar à lei e a ordem. O crime foi praticamente erradicado das ruas e os cidadãos finalmente puderam dormir. Todos estavam felizes. Menos a Mad Gear.

Dispostos a fazer com que Mike se submetesse às suas vontades, assim como todos os outros prefeitos antes dele, os membros do grupo sequestraram sua filha Jessica e exigiram total obediência pela garantia de sobrevivência dela. Só que já é notável a falta de bom senso da gangue. Se já perigoso mexer com um lutador profissional, mexer com a família do cara é suicídio.

Então Mike fez o que qualquer pai. Vestiu uma roupa de combate, chamou o namorado de Jessica, Cody, e seu amigo ninja vagabundo Guy, e partiu para dar uma surra na Mad Gear e resgatar sua filha com as próprias mãos.

Uma perfeita reação de um protagonista de beat-em'-up.

E, apesar de imaginar que todos vocês saibam, a ausência de Guy foi uma das alterações do jogo na versão do SNES, mas a Nintendo relançou Final Fight algum tempo depois, com Guy no lugar de Cody como protagonista e mais algumas alterações. Já dá pra perceber o nascimento do estilo Capcom de lançar extras que não fazem muita diferença ao invés de lançar um jogo completo.


Uma das partes mais arriscadas em se fazer uma versão doméstica de um jogo de arcades é a parte gráfica. Máquinas de fliperama eram mais poderosas em diversos aspectos do que um videogame doméstico, com sons melhores e gráficos mais coloridos. Uma conversão poderia significar uma perda considerável de qualidade, o que a tornava inviável em diversos casos. Como no caso de Final Fight, eles decidiram cortar diversos aspectos do jogo, mas pelo que pude ver, não há uma perda de imagem aqui.

Os gráficos são excelentes e envelheceram bem, mas pra mim pareciam um pouco estoicos, apesar dos bons controles. Ao contrário da maioria dos beat-em'-ups da época, os sprites dos personagens eram bem maiores que o normal, permitindo muito mais detalhes. Claro que isso se deve ao fato de ser um jogo de fliperama e pelo poder gráfico do SNES.

Metro City é retratada como uma cidade ferrada. Apesar do sucesso de Haggar em reconstruí-la, nós temos que entrar no território da Mad Gear, e vemos a parte ruim e negativa da cidade, que é dominada  pelo crime. O domínio da gangue se espalha por diversas áreas da cidade, desde a parte pobre do subúrbio até os bairros mais ricos, onde a influência negativa da organização é claramente mostrada.

Mike e Cody são muito diferentes, pois Cody é um cara comum, com estatura normal e músculos normais enquanto que Haggar é baita dum gigante, devido a seu status de lutador, e você não duvida de que ele seja capaz de partir um carro ao meio. O elenco de vilões, ao contrário de muitos jogos, acabaram se tornando imortalizados, desde os chefes Sodom e Rolento até mesmo os bucha-de-canho como os Andore e Poison.

Sim, a polêmica Poison. Eu duvido que vocês não saibam da história, mas adoro contar de qualquer jeito. Poison era uma inimiga feminina no jogo original, porém a censura pesada da Nintendo of America não admitiria violência contra a mulher nos seus jogos, então a Capcom japa decidiu redesenhá-la como uma transexual, na tentativa de evitar problemas futuros (WTF?). Apesar dela ter sido retirada de qualquer jeito, sua sexualidade se tornou um dos maiores mistérios dos games. Apesar de muitas fontes confirmarem essa história, ainda há algumas dúvidas, mas ela é considerada uma das personagens mais sexy já criadas, o que acaba gerando certos inconvenientes.

A trilha sonora da série é simplesmente um crássico. Lembra um pouco a música de Street Fighter II, mas possui identidade própria e vai badalando na sua cabeça por algum tempo. Apesar disso, ela se tornou amada o suficiente para ser refeita e reutilizada nas aparições dos personagens em outros jogos, como nas aparições dos personagens em Street Fighter.


Final Fight é um beat-em'-up no seu ápice. Muitos consideram este jogo aquele que refinou o gênero e que o ajudou a crescer em popularidade (até ser destronado por Street Fighter e os jogos de luta).

O jogo transcorre lateralmente, pois você segue de um lado para o outro, podendo se movimentar pra baixo e pra cima numa forma isométrica. Há cinco fases aqui (eram seis, mas uma foi removida), além de duas bônus. Assim como em diversos outros, você deve ir socando o máximo de capangas que puder, até chegar no chefe, que você derrotar para seguir para a próxima fase.

Há dois personagens aqui, Cody e Haggar. Cody é o típico personagem regular, nem muito forte e nem muito rápido, sendo ideal pros iniciantes e praqueles que curtem um certo desafio. Ele é um mestre das artes marciais e se utiliza de diversas formas de lutar, como combos de socos e chute. Haggar, ao contrário, é uma massa de músculos. Ele possui maior força, porém menor velocidade, e usa técnicas de agarrão e pilão, além de socos maciços para derrubar o oponente. O terceiro personagem da versão original, Guy, seria como um ninja, muito rápido, porém mais fraco. Ele foi um dos diversos fatores excluídos do jogo.

Há também diversas armas escondidas pelo cenário, como pés-de-cabra, facas e armas de fogo, que podem fazer a diferença em um momento decisivo. E caso esteja com pouca energia, você sempre pode contar com os mais suculentos pernis assados que podem ser encontrados debaixo das latas de lixo.

É, eu também nunca entendi isso.

A dificuldade do jogo é bem equilibrada. Você pode terminá-lo tranquilamente em um dia inteiro de jogatina, mas as fases possuem limite de tempo e há continues limitados. As fases bônus são apenas minigames, como o de destruir o carro (assim como em Street Fighter) e destruir janelas. Não há um modo co-op aqui, ele foi um dos detalhes técnicos removidos na conversão.


Final Fight é um jogo fantástico e muito divertido. Se ele tivesse realmente se tornado uma sequência de Street Fighter, não creio que ele seria tão bem lembrado como é agora. Mas não se preocupem, meus amigos, este é apenas o começo.

A vingança é um prato que se come frio... junto com um pernil assado debaixo da lata de lixo.

Por hoje é só, pessoal!